quinta-feira, 29 de setembro de 2011

DE VOLTA À CORRERIA DO DIA A DIA


Há duas semanas retornei de férias, mas só agora, 4 horas da manhã, enquanto o computador salva um vídeo para finalizar uma edição, é que eu consigo dar uma rabiscada nesse blog. É... hoje precisei passar a noite trabalhando. Normal. Sem problemas, faz parte do jogo. Daqui a pouco o utro dia nasce, oxalá que seja mais tranquilo. Vislumbro a minha cara de sono no espelho do banheiro. Jogo água no rosto. Resta um pouco de café. Tomo café de dez horas atrás. Volto pra ilha de edição. Converso com Castro, o editor de imagens, um sujeito que tem uma visão meticulosa . Explico a ideia do roteiro, o porquê de algumas gravações. Seguimos a montagem.

E assim tem prosseguido as minhas horas, correria total, aliás, pra todos nós, né? Cada um no seu dia a dia, no seu universo, na responsabilidade de fazer e resolver um monte de coisas, profissional, familiar, particular etc e tal. O ruim de entrar numa rotina de extremo trabalho e obrigações a cumprir é a sensação de que os afazeres ocorrem febrilmente, de uma maneira sufocante.  

Agora deixa eu voltar pra edição, se hoje foi tudo levado meio que num ritmo enlouquecedor, amanhã pinta umas horas de folga e fica tudo certo. Daqui a pouco nasce outro dia, oxalá que seja mais tranquilo.   

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

desCONECTAR, NORDESTE me voy


Hora de apertar o pause, recarregar a bateria, desligar da tomada. Para isso, volto para o Nordeste, verão eterno, céu azul forever, que de um lado cobre o terreiro semi-árido do sertão, do outro, uma vastidão de praias vestidas de belas paisagens.

Eis um bom roteiro pra descontrair, paradeiro pra quem busca fortes emoções: balada no Morro do Careca (Natal), luau na praia de Pipa, uma tarde nas dunas de Genipabu, se der tempo, pôr-do sol em João Pessoa; depois estrada... dá-lhe mandacaru, forró na praça central de Patu, esticando pra Canoa Quebrada, no Ceará, e por algumas cidades da Paraíba.

Destaque para Patu, pequena é essa cidade, mas grande é o coração dos seus moradores, aliás, como a maioria desse Nordestão velho de guerra, de gente receptiva, turbilhão de simpatia, pátria do forró, cachaça da boa e algumas vertigens. É pra lá que eu vou.

Volto já!