Nada contra Ivete Sangalo, Claudia Leite, mesmo porque eu também sou do país do carnaval, da farra e do churrasco, já passei muitas alegóricas noites carnavalescas embalados pelo som da nação baiana. Mas calma aí meu chapa, tudo tem sua hora, cada momento com a sua trilha sonora.
Agora mesmo, enquanto rabisco aqui no blog, toca Beto Guedes no Media Player, “Oh! Meu grande bem/ Pudesse eu ver a estrada/ Pudesse eu ter
A rota certa que levasse até/ Dentro de ti", aliás, bela canção essa “Luz e Mistério”.
A rota certa que levasse até/ Dentro de ti", aliás, bela canção essa “Luz e Mistério”.
Não é questão de estupidez ou preconceito. O fato é que houve uma distorção de valores sonoros para um evento denominado Rock in Rio. A organização optou por um caminho muito pop e nada marcante. Salvo, pelo que vi na TV, uma ou outra apresentação como Stevie Wonder, Metálica e Red Hot.
É meu caro amigo roqueiro, cultivador de clássicos do Led, Doors, ACDC, Black Sabath, Iron Maiden, e até você cidadão fã do bom e velho pop rock, a exemplo do antigo Queen, dez anos depois da última edição, esse Rock in Rio evidenciou que o um festival de rock propagado pela cultura de massa já não é mais o mesmo, falta força, fôlego e uma certa graça.
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