"Ou você apaga essa matéria ou nós apagamos você." É nesse clima de medo para não dizer terrorismoa à liberdade de imprensa, encarnada no risco de vida do repórter, que começa o livro-reportagem do jornalista americano Jake Adelstein sobre a máfia japonesa.
Intitulada "Tóquio Proibida", a obra é o resultado de 12 anos de coberturta jornalística do submundo da capital do Japão para o maior jornal do país, "Yomuri Shimbum", no qual investigou assassinatos, pornografia infantil, corrupção, tráfico humano entre outras mazelas.
Um detalhe interessante a ser considerado sobre o autor é que ele, mesmo não dominando completamente o idioma nipônico, foi o primeiro jornalista estrangeiro contratado por um jornal de destaque no país.
Intitulada "Tóquio Proibida", a obra é o resultado de 12 anos de coberturta jornalística do submundo da capital do Japão para o maior jornal do país, "Yomuri Shimbum", no qual investigou assassinatos, pornografia infantil, corrupção, tráfico humano entre outras mazelas.
Um detalhe interessante a ser considerado sobre o autor é que ele, mesmo não dominando completamente o idioma nipônico, foi o primeiro jornalista estrangeiro contratado por um jornal de destaque no país.
O livro tem um calhamaço peso médio de 456 páginas, só pelas primeiras algo me diz que eu terei uma boa e instigante leitura.

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